Para quem tiver curiosidade, deixo aqui a ligação para um site que indica a produção e consumo de electricidade no momento de vários países, assim como as fontes de produção e intensidade carbónica.

Para quem tiver curiosidade, deixo aqui a ligação para um site que indica a produção e consumo de electricidade no momento de vários países, assim como as fontes de produção e intensidade carbónica.
Os materiais usados nas baterias de veículos elétricos são diversos, mas a autonomia e o tempo de recarga ainda estão pendentes.
A empresa chinesa GAC poderá ter encontrado a solução. Que tal uma autonomia de 1.000 km, ou 300 km com apenas 10 minutos de carregamento?
É isso que a GAC está a propor graças ao novo material que está a estudar para a sua nova geração de baterias: o grafeno.
Este material é uma das formas cristalinas do carbono (o mineral usado, entre outras coisas, nas minas dos lápis). As suas caraterísticas são alta condutividade elétrica, alta elasticidade e flexibilidade, dureza, resistência e até transparência, entre outras.
A empresa chinesa desenvolveu um novo ânodo de silício capaz de aumentar a densidade de energia para 275 Wh por kg. Uma tecnologia de alto desempenho que deve, portanto, permitir que se alcance 1.000 km de autonomia com custos menores e velocidades de carregamento maiores.
A GAC afirma que a bateria de grafeno consegue uma redução nos custos de produção. Mas, principalmente, a possibilidade de criar uma bateria que com apenas 10 minutos de carga é possível fazer entre 200 a 300 km.
Não só a GAC está a trabalhar em baterias deste material como também em Espanha, especificamente em Alicante, empresas como a Graphenano estão a investigar a sua própria bateria de grafeno.
Embora ainda haja muitas questões a serem esclarecidas se o futuro da indústria de veículos automóveis será baseado exclusivamente em veículos elétricos. O que é claro é que a sua procura está a aumentar cada vez mais.
O grafeno pode ser a solução definitiva para os principais problemas que estes apresentam hoje, que são a autonomia e o tempo de recarga.
Fonte: https://motorcycleonline.info/?p=23773&fbclid=IwAR333s1HzKy82akgYJL5mQmBHRAtL5t4Q11UVuIpe_6_-P_kzsWj_Mmzhtw
Sabias que hoje é o dia Mundial para a Preservação da Camada do Ozono?
Cientista, hoje é o dia em que devemos ter uma especial atenção e tomar algumas medidas relativamente à protecção da camada de ozono.
O ozono é um gás proveniente da família do oxigénio e acumula-se à volta do Planeta Terra formando uma espécie de círculo. Este gás protege-nos fazendo com que as radiações ultravioletas não cheguem até nós em quantidades perigosas. Como? através da camada de ozono. A Camada de Ozono é fundamental para assegurar a vida na Terra, uma vez que tem a capacidade de absorver grande parte da radiação ultravioleta, radiação esta que pode provocar efeitos nocivos ou mesmo letais nos seres vivos.
Os seres humanos são os principais a ser protegidos pela camada de ozono, mas também são aqueles que mais contribuem para a sua destruição.
Os produtos químicos que contêm cloro e os gazes que contêm cloro, flúor e carbono são os principais responsáveis pelos problemas da camada de ozono.
Estes gases são geralmente encontrados em aparelhos domésticos como ares condicionados e os frigoríficos. Podemos encontrar também na indústria electrónica e nos artigos de limpeza.
Quando estes gases, cujas moléculas são decompostas por raios ultravioletas, chegam à estratosfera, soltam cloro e enfraquecem a camada de ozono, fazendo com que as radiações ultravioletas cheguem em muito maior quantidade e intensidade ao Planeta Terra.
Para ajudar a preservar a Camada de Ozono podemos contribuir de várias maneiras:
Cientista, esperamos que tenhas aprendido mais a Camada de Ozono e que tenhas obtido dicas úteis para ajudar a preservar a Camada de Ozono.
Fonte: https://blog.science4you.pt/curiosidades/dia-mundial-preservacao-da-camada-do-ozono/
Já se encontra em testes uma turbina eólica, mas sem hélices… sim leu bem. Um gerador de eletricidade, que converte a força do vento, mas sem hélices! E segundo os seus criadores esta é uma alternativa de menores custos, uma menor necessidade de manutenção e também mais silencioso que os aerogeradores eólicos tradicionais.
Os primórdios desta tecnologia surgiram em 2016, tendo-se na altura falado de um inovador gerador eólico sem hélices, engrenagens ou mesmo eixos. E recentemente essa tecnologia saiu dos papéis e começou a ser testada… mas ainda muito longe de vir a ser comercializada.
Como funciona a turbina eólica sem hélices Vortex?
Vortex é o nome dado a este gerador sem hélices. É constituído por um cilindro fixo verticalmente, este oscila com a força do vento, e é através da vibração que a energia é captada. Nos aerogeradores eólicos com hélice a energia é captada através destas, que fazem girar o rotor e este transmite para o gerador.
A Vortex Bladeless, startup espanhola responsável pelo desenvolvimento deste gerador eólico sem hélices já veio explicar que “Não é na verdade uma turbina, pois não gira” e que na base da estrutura existe um alternador que converte o movimento em eletricidade.
Desenvolvimento da Vortex Bladeless
Desde 2016 que o projeto existe em papel, mas só agora foi possível desenvolver e testar, pois recebeu financiamento do programa europeu “Horizonte 2020”, que se trata de um programa de Pesquisa e Inovação da União Europeia.
Os testes de desenvolvimento foram realizados com 100 dispositivos, sendo que agora a empresa pretende iniciar uma fase beta de desenvolvimento com um dispositivo ainda mais pequeno, o Vortex Nano de apenas 85cm de altura! A aposta num dispositivo pequeno é apostar em aplicações de baixa potência e combinar com a energia solar!
Quando ao lançamento para o consumidor final, a empresa diz que ainda vai precisar de mais testes e certificações, mas em breve irão começar a testar em Espanha em habitações residenciais.
A Vortex Bladeless diz ainda que o custo beneficio destes geradores eólicos são mais semelhantes aos painéis solares do que aos aerogeradores comuns!
Fonte: https://www.portal-energia.com/turbina-eolica-vortex-bladeless-sem-helices/
O Governo lançou agora um novo programa de incentivos cujo objetivo passa por reabilitar e tornar os edifícios energeticamente mais eficientes e, para isso, as obras podem ser comparticipadas até 70%, .
São elegíveis então pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação existentes e ocupados, unifamiliares, de frações autónomas em edifícios multifamiliares ou de edifícios multifamiliares. Neste caso, construídos até ao final do ano de 2006.
A dotação deste Incentivo é de 1.750.000 € (um milhão setecentos e cinquenta mil euros) em 2020 e de 2.750.000 € (dois milhões setecentos e cinquenta mil euros) em 2021.
O prazo para apresentação das candidaturas ao Incentivo decorre desde o dia 7 de setembro de 2020 até às 23.59 h do dia 31 de dezembro de 2021 ou até esgotar a dotação prevista. As candidaturas são apresentadas ao Fundo Ambiental através do preenchimento do formulário disponível no sítio do Fundo Ambiental (https://www.fundoambiental.pt) dedicado à presente Iniciativa. A submissão do formulário preenchido deve ser acompanhada de todos os documentos solicitados.
O Programa de incentivos abrange todo o território de Portugal Continental.